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No Brasil, de acordo com o IBGE, há, aproximadamente, 192 milhões de habitantes. Dentro desse censo, entre 0,6% à 1% são moradores de rua. Parece pouco, mas não é.
0,6 à 1% corresponde há quase 1,8 milhões de pessoas que não tem onde morar.
Quantidade enorme, né?
Mas no nosso dia a dia, quando passamos pela rua de nossa cidade e vemos alguém dormindo ao relento, o que vem em nossa mente?
Ajudar ou julgar?
Pois é. Acredito que muitos de nós pré-julgamos sem mesmo conhecermos e sabermos o motivo que levou esse ser humano a levar uma vida dessa.
Morar na rua é passar frio a noite, não ter água para beber, nem comida. É mais que isso. É ser julgado pela sociedade, é ser discriminado, é ser comparado e tratado como lixo.
Infelizmente, o ser humano ainda vê o morador de rua de uma forma negativa, preconceituosa. Não podem freqüentar os mesmos lugares que nós, não podem e não CONSEGUEM levar uma vida normal, assim como todos.
Prevê nossa Constituição Federal que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Mas será que estamos cumprindo o que nossa Constituição diz?
É hora de revermos conceitos, nos colocarmos no lugar do próximo, tentar ajudar da forma que pudermos, tratar o morador de rua com dignidade, como ser humano, pois ele é.
Basta nos colocarmos no lugar do próximo para fazermos do mundo um lugar melhor!
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